O serviço de transplante vai começar pelo de rim devido a grande demanda. Hoje, Santarém tem aproximadamente 300 pessoas fazendo hemodiálise.
Apesar dos diversos reajustes que iniciaram neste mês, um novo serviço passará a ser realizado no Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA): o de transplante de rins. Há uma expectativa muito grande da classe médica, e principalmente dos pacientes renais que são atendidos na hemodiálise do Hospital Municipal e do Hospital Regional, em Santarém.
Hoje, Santarém tem aproximadamente 300 pessoas fazendo a hemodiálise. Todos na expectativa de um dia terem o seu transplante de rim efetivado e que parem de fazer esse tratamento tão dolorido que é a hemodiálise.
O diretor geral do HRBA, Hebert Moreschi, acredita que já neste mês de novembro possa ser realizado o primeiro transplante e a expectativa é que até mais de um transplante aconteça em novembro e em dezembro. “Nós começamos um novo serviço para a população, um serviço de alta complexidade, um serviço que vai tirar da máquina de hemodiálise várias pessoas que lá estão, e possibilitando uma outra alternativa de tratamento para que o paciente renal crônico tenha uma melhor qualidade de vida”, ressalta.
O diretor, Hebert Moreschi, destaca ainda que, hoje, Santarém é uma referência nacional em assistência a saúde, um trabalho feito pelo Hospital Regional. E com a vinda dos transplantes para cá, vai se completar um ciclo importantíssimo, desde que o hospital foi desenhado, o foco dele é fazer a alta complexidade. Diante disso, o HRBA caminha a passos largos para ser uma referência, também, no tratamento de renais crônicos.
"Nós temos só no HRBA 187 pessoas fazendo hemodiálise e temos mais uma centena de pessoas também no Hospital Municipal. É a maior demanda, hoje, em termos de transplantes é o transplante de rim. Então, nós optamos por fazer esta estratégia, iniciar o serviço de transplante com o transplante de rim, depois que nós tivermos um serviço bem consistente funcionando, a ideia é está expandindo para outros órgãos também”, declara.
O nefrologista e coordenador de Transplantes do HRBA, Emanuel Esposito, enfatiza que a população precisa se envolver e acreditar que a doação de órgãos é importante para salvar vidas. “Hoje você pode estar bem, mas, de repente, amanhã você pode precisar de transplante. Isso é o que chamamos de ciclo vital da sociedade. Ela demanda, e é a própria sociedade quem tem que responder”, argumenta Esposito.
O HRBA já realizou todas as etapas para que o processo de transplantes tenha início e aguarda sinal verde do Ministério da Saúde para iniciar ainda neste mês o novo serviço na unidade de Santarém. A unidade é credenciada pelo Ministério da Saúde, a equipe passou por treinamentos, o ambulatório pré-transplante foi implantado e houve a expansão de leitos de terapia intensiva.
Hoje, Santarém tem aproximadamente 300 pessoas fazendo a hemodiálise. Todos na expectativa de um dia terem o seu transplante de rim efetivado e que parem de fazer esse tratamento tão dolorido que é a hemodiálise.
O diretor geral do HRBA, Hebert Moreschi, acredita que já neste mês de novembro possa ser realizado o primeiro transplante e a expectativa é que até mais de um transplante aconteça em novembro e em dezembro. “Nós começamos um novo serviço para a população, um serviço de alta complexidade, um serviço que vai tirar da máquina de hemodiálise várias pessoas que lá estão, e possibilitando uma outra alternativa de tratamento para que o paciente renal crônico tenha uma melhor qualidade de vida”, ressalta.
O diretor, Hebert Moreschi, destaca ainda que, hoje, Santarém é uma referência nacional em assistência a saúde, um trabalho feito pelo Hospital Regional. E com a vinda dos transplantes para cá, vai se completar um ciclo importantíssimo, desde que o hospital foi desenhado, o foco dele é fazer a alta complexidade. Diante disso, o HRBA caminha a passos largos para ser uma referência, também, no tratamento de renais crônicos.
"Nós temos só no HRBA 187 pessoas fazendo hemodiálise e temos mais uma centena de pessoas também no Hospital Municipal. É a maior demanda, hoje, em termos de transplantes é o transplante de rim. Então, nós optamos por fazer esta estratégia, iniciar o serviço de transplante com o transplante de rim, depois que nós tivermos um serviço bem consistente funcionando, a ideia é está expandindo para outros órgãos também”, declara.
O nefrologista e coordenador de Transplantes do HRBA, Emanuel Esposito, enfatiza que a população precisa se envolver e acreditar que a doação de órgãos é importante para salvar vidas. “Hoje você pode estar bem, mas, de repente, amanhã você pode precisar de transplante. Isso é o que chamamos de ciclo vital da sociedade. Ela demanda, e é a própria sociedade quem tem que responder”, argumenta Esposito.
O HRBA já realizou todas as etapas para que o processo de transplantes tenha início e aguarda sinal verde do Ministério da Saúde para iniciar ainda neste mês o novo serviço na unidade de Santarém. A unidade é credenciada pelo Ministério da Saúde, a equipe passou por treinamentos, o ambulatório pré-transplante foi implantado e houve a expansão de leitos de terapia intensiva.
Com informações da Ascom do HRBA e do Jornal da Guarany.
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