quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

APRESENTADOR MOSTRA RADIOGRAFIA DE VEREADOR


Resultado de imagem para FOTO DO VEREADOR ODAIR DE ALENQUER
VEREADOR ODAIR

Em Alenquer VACA ESTA DESCONHECENDO BEZERRO.

O Radialista e apresentador de TV Cabi Martins, abriu o jogo, e falou francamente para a população de Alenquer, apresentando os motivos, pelos quais o Vereador ODAIR do PR se aliou ao Vice Prefeito e outros Vereadores para perseguirem o Prefeito Flavio Marreiro.

O Prefeito teve que cumprir recomendação do Ministério Público e enxugar a folha de servidores da PMA  demitindo aparentados de Vereadores e Secretários. Neste ato atingiu todos. Porém o Vereador Odair, ficou tiririca da vida e foi pra cima de Marreiro.

O Prefeito foi obrigado a demitir 18 pessoas indicadas por Odair, isso foi a gota d'água para o tempo fechar. O Vereador achava que o Flavio não tinha que dar satisfação ao MP, e foi pra cima do Prefeito com tudo. "Ou volta meu pessoal, ou rompo e lhe tiro o mandato", Marreiro não atendeu e agora esta comendo o pão que o diabo amassou na mão do Nobre Parlamentar Mirim.

Odair ficou tão fula da vida, que foi ao Radio e lá, coitado, falou só baboseiras, e desinformado, disse até, que o Prefeito não tinha mandado o orçamento de 2015 para a Câmara. Ora, o projeto esta na Câmara há tempos só não é votado, por que o grupo de Odair, faz naquela Casa de Leis o que quer. Sequer marcaram eleições para a Mesa Diretora.

Já imaginaram 18 funcionários, custam para a Prefeitura, em média,  mais de 26 mil reais por mês. E o Vereador ainda arrota de honesto. Se mancomunou com mais outros, poucos, vereadores e estão querendo fritar o Prefeito, claro, incentivados pelo vice, que promete fazer o que Odair quer. O Vice em uma oportunidade, aproveitando a ausência do Prefeito nomeou, ODAIR para ser o Secretário de Educação, já imaginou o estrago. 

Bem como, tudo vem as claras, já tem Vereadore, que sabendo dessas coisas, estão mudando de rumo, e ai, a tendência, é que a orquestra montada por ODAIR e mais uns poucos, não tenha músicos, nem para afinar os instrumentos. 

JUIZ FEDERAL DA UM CHEGA EM ESPECULAÇÃO INDÍGENA

Em decisão inédita, juiz declara inexistência de terra indígena em Santarém

Airton PortelaA Justiça Federal em Santarém, em decisão inédita no Pará, declarou inexistente a Terra Indígena Maró, abrangida parcialmente pela Gleba Nova Olinda, no município de Santarém.
Com isso, negou qualquer validade jurídica ao relatório produzido pela Funai (Fundação Nacional do Índio), que identificou e delimitou a área de 42 mil hectares (equivalente a 42 mil campos de futebol), sob o fundamento de que ali viveriam índios da etnia Borari-Arapium.
Em sentença de 106 laudas, assinada no dia 26 de novembro, mas divulgada somente nesta quarta-feira (3), o juiz federal Airton Portela (foto), da 2ª Vara da Subseção de Santarém, se refere a elementos extraídos principalmente de relatório antropológico de identificação, produzido pela própria Funai, para concluir que as comunidades da Gleba Nova Olinda, área que abrange a terra supostamente habitada pela tribo Borari-Arapium, são formadas por populações tradicionais ribeirinhas, e não por índios.
Ao fundamentar a sentença, proferida nos autos de duas ações, uma do Ministério Público Federal, outra de sete associações que representam os interesses de populações tradicionais que ocupam a região da Gleba Nova Olinda, o juiz aponta contradições e omissões nos laudos da Funai.
Com base apenas na cronologia histórica, a sentença demonstra, por exemplo, que a ser verdade uma das conclusões do laudo antropológico, o pai de um dos líderes da comunidade Borari-Arapium teria nada menos do que 140 anos à época do nascimento do filho, em 1980, na região hoje compreendida pela Gleba Nova Olinda.
Airton Portela sustenta que antropólogos e organizações não-governamentais induziram parte das populações tradicionais da área a pedir o reconhecimento formal de que pertenceriam a grupos indígenas.
“O processo de identificação, delimitação e reconhecimento dos supostos indígenas da região dos rios Arapiúns e Maró surgiu por ação ideológico-antropológica exterior, engenho e indústria voltada para a inserção de cultura indígena postiça e induzimento de convicções de autorreconhecimento”, afirma o juiz federal.
Ao declarar a terra indígena inexistente, o magistrado também ordenou que a União e a Funai se abstenham de praticar quaisquer atos que declarem os limites da terra indígena e adotar todos os procedimentos no sentido de demarcá-la.
A sentença determina ainda que não sejam criados embaraços à regularização de frações de terras da Gleba Nova Olinda – inclusive das comunidades São José III, Novo Lugar e Cachoeira do Maró, formadoras da terra indígena declarada inexistente -, garantindo-se às famílias de até quatro pessoas a regularização fundiária que, no mínimo, atenda ao conceito de pequena propriedade.
De acordo com a sentença, a Funai e a União não poderão criar obstáculos à livre circulação nas áreas que couberem a cada família, assim como em relação às vias que lhas dão acesso, tais como vicinais, ramais, rios e igarapés, tomando providências para que os moradores que se autoidentificaram como indígenas não criem dificuldades nesse sentido.
O Estado do Pará deverá adotar medidas que assegurem a liberdade de ir e vir em toda a região da Gleba Nova Olinda.
Requisitos
Portela ressalta que os requisitos da tradicionalidade, permanência e originariedade, previstos na Constituição Federal para o reconhecimento e demarcação de terras indígenas, não foram demonstrados de forma sólida na ação proposta pelo MPF.
“No presente debate verifico a ausência, não de apenas um, mas dos três elementos referidos e assim ergue-se obstáculo constitucional insuperável que inviabiliza o reconhecimento de terra tradicionalmente ocupada por indígenas”, diz o magistrado.
Os elementos apresentados à Justiça Federal por técnicos contratados pela Funai, em lugar de comprovar a existência de índios no Baixo Tapajós e Arapiúns, “antes revelam tratar-se de populações tradicionais ribeirinhas (São José III, Novo Lugar e Cachoeira do Maró) e que em nada se distinguem das onze comunidades restantes (de um total de 14) que formam a Gleba Nova Olinda, assim como também nada há que se divisar como elemento diferenciador das demais populações rurais amazônicas”, reforça a sentença.
Airton Portela ressalta o elemento tradicionalidade – por exemplo, o batismo de casa, puxar a barriga (largamente usado pelas parteiras amzônicas), consumo de chibé, tarubá ou mesmo o ritual da lua – para demonstrar que não é indígena, mas decorrente das missões jesuíticas, uma vez que, no Velho testamento, há quase 50 menções a rituais de lua nova.
O próprio idioma nhengatu, lembra a sentença, já foi falado até em São Paulo.
O juiz federal chama de “mais ativistas que propriamente cientistas” os antropólogos que desenvolveram a chamada “etnogênese”, uma construção teórica que passou a explicar e incentivar o ressurgimento de grupos étnicos considerados extintos, totalmente miscigenados ou definitivamente aculturados.
“Tal movimento de “ressurgimento” tem a miscigenação no Brasil e na América Latina como mal a ser combatido (classificando-a como mito) e disso tem se servido muitos ativistas ambientais, que vislumbram na figura do indígena ‘ressurgido’ uma função ambiental protetiva mais eficaz que aquela desempenhada pelas chamadas populações tradicionais, e assim, não por outra razão, passaram a incentivar o repúdio à designações que julgam ‘pouco resistentes’ tais como ‘caboclos’, ribeirinhos, ‘mestiços’, entre outras que rotulam como ‘autoritárias’ e ‘instrumentos de dominação oficial’”, complementa a sentença.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

REGINALDO CAMPOS NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA DE SANTARÉM

PSB comandará a Câmara de Santarém nos próximos 2 anos

Plenário da Câmara
O vereador Reginaldo Campos (PSB) será o presidente da Câmara Municipal de Santarém no biênio 2015/2016.
No Leia Mais, abaixo, os demais integrantes da Mesa Executiva da Casa.
O nome dele, costurado pelo prefeito Alexandre Von (PSDB), encabeçou a única chapa completa, com 7 cargos, que se apresentou para disputa à sucessão de Henderson Pinto (DEM).
A oposição, liderada pelo PT, não conseguiu na última hora formar uma chapa.
Na votação, a chapa de Reginaldo Campos teve 18 dos 21 votos. Os 3 que votaram em branco foram Ana Elvira e Ivete Bastos, ambas do PT, e Emir Aguiar (PR).
Mesa Executiva da Câmara de Santarém (2015/2016)
Presidente: Reginaldo Campos (PSB).
1ª vice-presidente: Marcela Tolentino (SD).
2ª vice-presidente: Nei Santana (PSDB)
1º secretário: Sílvio Neto (PSD)
2º secretário: Luiz Alberto (PP)
3º secretário: Nicolau do Povo (PP)
4º secretário: Sílvio Amorim (PRTB)
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