sexta-feira, 21 de março de 2014

DILMA GANHA JÁ NO PRIMEIRO TURNO

Publicado em 20/03/2014

Dilma leva no 1º turno.
Só um golpe impede

Ibope mostra que pouca coisa mudou desde a última pesquisa


O Conversa Afiada reproduz do Estadão:

Ibope mostra estabilidade e Dilma mantém expectativa de vitória no 1º turno



Na primeira pesquisa feita pelo instituto em 2014, presidente obtém até 43% das intenções de voto; Aécio e Campos registram 15% e 7%


Daniel Bramatti e José Roberto de Toledo


A primeira pesquisa Ibope deste ano revela um quadro de estabilidade: Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, tem 43% das intenções de voto, o mesmo índice que foi registrado em novembro de 2013, data do levantamento anterior. O tucano Aécio Neves oscilou um ponto porcentual para cima, de 14% para 15%, e Eduardo Campos (PSB) se manteve com 7%.

Em outro cenário analisado pelo Ibope, em que os nomes de cinco “nanicos” são incluídos na lista apresentada aos entrevistados, Dilma, Aécio e Campos aparecem, respectivamente, com 40%, 13% e 6%. Somados, os demais candidatos ficam com 4%. Ou seja, mesmo assim, a representante do PT tem mais eleitores que a soma dos adversários (40% a 23%) – condição necessária para vencer no primeiro turno.

Em um eventual segundo turno, Dilma também seria vitoriosa. Contra Aécio, sua vantagem seria de 27 pontos porcentuais (47% a 20%). Em uma disputa direta com Campos, a distância chegaria a 31 pontos (47% a 16%).

quinta-feira, 20 de março de 2014

VON NÃO ESTA NÉM AI PARA A JUSTIÇA," NÃO PEGOU PRO MAIA, NÃO PEGA PRA MIM"


CRIADOR E CRIATURA


Se o Ministério Público Federal, a Policia Federal e o Ministério Público Estadual forem a fundo, os processos de Licitação do Governo VON, Saúde , Educação e tantas outras Secretarias, é tudo carta marcada. Conluio, as empresas se combinam, respeitando o terreiro de cada uma para fraudarem as licitações, ferindo o principio da competitividade e do melhor preço para o Município. Tupaiu "famosa" é clinica geral vai da Agricultura a Educação, e por ai vai. É só querer investigar, pior é que são dissimulados, acham que tudo é normal. Vamos para a frente impossível isso ficar assim. Que é isso ALEXXXX.

PARA PAULO, PAULO PARA. ESSA DEFESA É IMPOSSIVEL


Paulo Gasolina, vereador DEMO vereador santareno Paulo Gasolina (DEM - foto) descobriu a causa mater de todos os problemas que assolam a saúde pública no município, notadamente para o caos do HMS (Hospital Municipal de Santarém).
Para ele, a culpa por esse quadro é dos “prefeitos da região”.
- Eles devem ser cobrados em relação ao grande envio de pacientes para Santarém – revelou o parlamentar na sessão de ontem (19) da Câmara de Vereadores.
No discurso de Gasolina, nenhuma palavra sobre o trabalho ilegal das números 1 (Valdenira Cunha) e 2 (Lívia Corrêa) da Secretaria Municipal de Saúde de Santarém (Semsa) no HRBA (Hospital Regional do Baixo Amazonas), denunciado pelo blog.
- Belterra manda praticamente cem por cento [de seus pacientes] para Santarém. Óbidos tem cem leitos e não tem aparelho de tirar Raio-X e manda [seus pacientes] para Santarém – assegurou Gasolina.
Com informações da Câmara de Vereadores de Santarém

A CARA DO GOVERNO VON, MORAL E HONRA QUE VA AS FAVAS



ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO: "SECRETÁRIA ADJUNTA DA SECRETARIA DE SAÚDE GANHA MAIS DO QUE O PREFEITO ALEXANDRE VON"

Cadê o Ministério Público?

Hoje, mais uma denuncia grave chega em nosso QG sobre o Governo do Prefeito Alexandre Von. Mais uma vez (esta virando rotina) a denúncia é referente ao comando da Secretaria de Saúde (SEMSA) ou mais especificamente uma das comandantes. Trata-se da Secretária Adjunta de Saúde, Sr.ª Lívia Correa e Castro.
O Portal da Transparência, da Prefeitura de Santarém mostra o salario da “Subcomandante”. Onde aparece um valor estratosférico, bem acima do salario do patrão (Prefeito), e da vice patroa (Vice-Prefeita).
Alexandre Von (Prefeito)
Salário: R$ 20.042,30

Maria José Maia (Vice-Prefeita)
Salário: R$ 15.031,75


Secretários municipais
Salário: R$ 9,9 mil

Lívia Correa e Castro.
Salario no Portal da Transparência: 
Bruto: R$ 37.367,07
 Liquido:R$ 28.251,77 
Função: Secretaria Adjunta.
Além do fato da Sr.ª Livia Correa esta recebendo este salario de “Sheik Árabe Municipal”, a mesma não esta exercendo o cargo em regime de dedicação exclusiva, como pede a Lei que rege o SUS (Sistema Único de Saúde).
Lei 8.080 de 19/09/1990
Art. 28. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral.
§ 1° Os servidores que legalmente acumulam dois cargos ou empregos poderão exercer suas atividades em mais de um estabelecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).
§ 2° O disposto no parágrafo anterior aplica-se também aos servidores em regime de tempo integral, com exceção dos ocupantes de cargos ou função de chefia, direção ou assessoramento.
A “Subcomandante” da Semsa tem vínculo de 29 horas com o HRBA: trabalha tanto na área laboratorial como médica intensivista, o que configura que sua atividade como Secretária Adjunta esta indo de encontro a uma Lei Federal.
O que é de se estranhar no Portal da Transparência Municipal, e que a mesma esta como “Secretaria Adjunta” da UTI do Hospital Municipal.
Estes fatos negativos, sobre a Secretaria de Saúde, estão pipocando aos montes, se faz necessário providências imediatas.

terça-feira, 18 de março de 2014

EX DELEGADA DA PF CONTINUA QUERENDO INTIMIDAR JORNALISTA

Delegada da PF abre nova ação contra o blog

Por Jeso Carneiro 
Roger Rezegue, Graça Malheiros, Issac Lisboa e Jeso CarneiroRoger, Graça, Isaac e o signatário do blog
Delegada federal aposentada e ex-número 1 da PF (Polícia Federal) em Santarém, Graça Malheirosrepete a dose de 2013, e também abre a temporada 2014 de processos contra o blog.
O novo processo (direito de imagem) foi distribuído há cerca de um mês na 8ª Vara Cível de Santarém.
Está arbitrado em R$ 271 mil.
Desta vez o signatário do blog não figura sozinho no polo passivo. Tem a companhia do Sinpef/PA, o Sindicato dos Policiais Federais no Pará.
O sindicato é dirigido pelo policia federal Roger Rezegue.
A delegada aposentada da PF escalou desta vez duas advogadas para defendê-la: Aline Hoyos e Rose Kelly Lobo.
No ano passado, Graça Malheiros foi derrotada na Justiça (1ª instância) na ação que moveu contra o blog na 2ª Vara Cível de Santarém.
A defesa do blog foi feita pelo advogado Isaac Lisboa Filho.

BRIZOLA VENCEU A GLOBO


Publicado em 16/03/2014

20 anos do dia em que
Brizola venceu a Globo

Fernando Brito: “O milagre em que nem a gente acreditava”.


Hoje, se completam 20 anos do dia em que Cid Moreira, com seu ar afetado e seus cabelos brancos (nem os muito velhos se lembram dele de cabelos pretos…), começou a ler o histórico direito de resposta de Leonel Brizola no Jornal Nacional.

Foi  a penúltima vitória do guri que saiu de Carazinho para enfrentar o mundo, um quixote gaúcho, do tempo em que os gaúchos eram quixotes e provocavam os versos geniais do pernambucano Ascenso Ferreira: Riscando os cavalos!/Tinindo as esporas!/Través das cochilhas!/Sai de meus pagos em louca arrancada!/— Para que?/— Pra nada!

Durante 22, 23 anos, convivi com ele, 19 dos quais diariamente.

Praticamente formei, com ele, a minha vida adulta, pois era um garoto de 22 anos quando esse contato começou, numa reunião num apartamento na Rua Cabuçu, no Lins de Vasconcellos, subúrbio da Zona Norte carioca.

Deste convívio, de muita coisa mantenho reserva.  Sei que estava ao lado de um mito – e via o mito nos raros instantes em que ele conseguia se despir do personagem que poucos minutos lhe deixava viver de outra maneira.

Mas chega a hora em que estes detalhes, que antes serviriam para a intriga e o desmerecimento político, só fazem enriquecer a trajetória de quem era, como ele próprio dizia, “o rei do improviso”.

Porque era assim: se tinha visão estratégica, Brizola não era um calculista, muito menos frio.

As coisas iam acontecendo e ele, certo ou errado, farejava os caminhos, alguns exatos, outros não, mas todos coerentes.

O impacto daquele texto – minto, não do texto, mas de Brizola obrigar a Globo a ler uma mensagem sua – também não teve nada de planejado, mas resultou do inconformismo que ele, com seu exemplo, injetou em alguns de seus companheiros.

Um pouco antes de sua segunda eleição, Brizola passou a ser atacado, sistematicamente, com artigos em O Globo, escritos – ou apenas assinados – por um certo Alcides Fonseca, um ex-deputado estadual eleito do nada pelo PDT e que se bandeou para a oposição a Brizola e, daí, para a poeira da história.

Por orientação do querido amigo Nilo Batista, Brizola passou a pedir, um por um, direito de resposta em O Globo. E, ao pedir, tinha-se já de oferecer o texto, e a tarefa me cabia, porque os anos e anos escrevendo com ele os “tijolaços”  me fizeram absorver um pouco do estilo e da alma inconfundíveis.

Dr. Nilo começou a vencer as causas, alguns artigos foram publicados e o “Fonsequinha” , como era chamado,  foi despachado do jornal.

Já no Governo, em 1992, Brizola dá uma entrevista, dizendo que por toda a sabotagem que a Globo fizera à Passarela do Samba, o prefeito da cidade, Marcello Alencar deveria negar à emissora a exclusividade da transmissão do Carnaval.

Foi o que bastou para que o jornal O Globo publicasse um editorial violentíssimo contra Brizola – o título era ”Para Entender a Fúria de Brizola”, acusando-o  de senilidade, “declínio da saúde mental”, e por suas relações, sempre institucionais, com o Presidente da República, Fernando Collor.

À noite, o Jornal Nacional reproduziu, na voz de Moreira, o texto insultuoso.

Naquela noite, Brizola conversou com dois advogados: Arthur Lavigne e Carlos Roberto Siqueira Castro, seu chefe da Casa Civil no governo estadual.

No dia seguinte, Siqueira me chamou e disse que Brizola tinha me encarregado de fazer o texto de resposta, que teria de ser apresentado ainda naquela tarde. Falei com ele, que se mostrou completamente cético em relação ao resultado do pedido judicial e, como fazia quando se sentia assim, despachava o auxiliar: “olha, Brito, você fala com o Dr. Siqueira e façam como acharem melhor.”

Lá fui eu fazer o texto: tinha que ter três minutos, não podia ter “compensação de injúria” – isto é, devolver na mesma moeda os impropérios – e tinha de sair rápido, porque era uma sexta-feira (7 de fevereiro) e havia prazo judicial.

Chamei dois companheiros de velha cepa, que  me auxiliavam na Assessoria de Comunicação do Governo, o Luiz Augusto Erthal e o Ápio Gomes, para cumprirem um dupla função: anotar o que eu ditava e “segurar” a minha “viagem”.

Porque – começo aqui as difíceis confissões, que não são um segredo porque uma boa meia-dúzia de companheiros sabem disso – quando eu tinha de escrever pelo Brizola, eu não escrevia, “incorporava” . Parece coisa de doido? Não, e ele próprio sempre dizia: o bem escrito é o bem falado. E, na hora destes textos carregados, era assim que eu fazia, ditando, falando no ritmo dele, com o milhar de vírgulas e os períodos longos com que se expressava.

Era um exercício extenuante, massacrante, do qual não raro eu saía às lágrimas, mal conseguindo falar, de tão embargada a voz.

Qualquer redator publicitário jogaria fora o que saía disto, e com razão.

Porque não era um texto jornalístico ou publicitário.

Era o Brizola, não eu.

Feito o primeiro texto, mandamos ao Dr. Siqueira que fez algumas correções de bom-senso e um veto.

Eu não podia devolver o “senil” com que Marinho brindara Brizola. Mas isso eu tinha de devolver, ah, tinha.

E aí saiu uma obra de engenharia redacional.
“Quinta-feira, neste mesmo Jornal Nacional, a pretexto de citar editorial de ‘O Globo’, fui acusado na minha honra e, pior, apontado como alguém de mente senil. Ora, tenho 70 anos, 16 a menos que o meu difamador Roberto Marinho, que tem 86 anos. Se é esse o conceito que tem sobre os homens de cabelos brancos, que os use para si.”

Na verdade, eu tinha escrito “encanecidos”, mas o bom-senso do Erthal me travou: pô, Brito, ninguém mais sabe  o que é encanecido. É verdade, mas é o que o velho teria dito.

Bem, o texto foi para o Tribunal sem que Brizola  lesse o que ele estava “dizendo” na resposta.

Foram dois anos e um mês de espera pela Justiça.

Brizola levantava a sobrancelha, cético, quando Lavigne e Siqueira Castro, teimosos e dedicados,  diziam que íamos ganhar.

Passou tanto tempo que, dos 70, Brizola já tinha 72 anos e Marinho, 88.

No final do dia 9 de março chega a notícia da vitória no Superior Tribunal de Justiça, mas ainda havia um recurso possível e um “notificaram a Globo ou não notificaram?”. O ceticismo, confesso, era maior que a ansiedade.

No próprio dia 15, terça da semana seguinte, quando o texto foi ao ar, não críamos – nem eu, nem Brizola – que aquilo iria acontecer.

Tanto que nem montamos esquema algum para gravar o Jornal Nacional, senão o de um videocassete doméstico.

E foi o que se viu e que ficou na história.

Termina o texto, toca o telefone: ‘Olha, Brito, que maravilha. Nós acertamos o tiro no cu de um mosquito”.

E assim foi. Não fiquei aborrecido, ao contrário. Porque era nós, mesmo: era o Brizola introjetado em mim que escrevera.

Elogio mesmo – e maior não poderia haver – foi o de Roberto Marinho, falando ao querido amigo Neri Victor Eich, da Folha, por telefone, no mesmo dia do terremoto:
“Que nunca mais se reproduza isso. O direito de resposta teve o tom de Brizola.”

Teve sim.

Foi a última vitória de Brizola, em vida e em memória, despertando consciências que não se acovardam, não se ajoelham e não gaguejam, como a dele, a minha e a sua.

Até hoje, a não ser pelos testemunhos dos personagens desta história,  a ninguém tinha revelado estes detalhes. Faço-o agora, porque já são história e porque só aumentam o tamanho de um homem a quem eu devo grande parte do que sou.

Um homem que era tão grande que  estar à sua sombra foi também – e é para sempre –  estar sob sua luz.


Direito de Resposta

‘Todos sabem que eu, Leonel Brizola, só posso ocupar espaço na Globo quando amparado pela Justiça. Aqui citam o meu nome para ser intrigado, desmerecido e achincalhado perante o povo brasileiro.
Quinta-feira, neste mesmo Jornal Nacional, a pretexto de citar editorial de ‘O Globo’, fui acusado na minha honra e, pior, apontado como alguém de mente senil.

Ora, tenho 70 anos, 16 a menos que o meu difamador Roberto Marinho, que tem 86 anos. Se é esse o conceito que tem sobre os homens de cabelos brancos, que o use para si.

Não reconheço à Globo autoridade em matéria de liberdade de imprensa, e basta para isso olhar a sua longa e cordial convivência com os regimes autoritários e com a ditadura de 20 anos, que dominou o nosso país.

Todos sabem que critico há muito tempo a TV Globo, seu poder imperial e suas manipulações. Mas a ira da Globo, que se manifestou na quinta-feira, não tem nenhuma relação com posições éticas ou de princípios. É apenas o temor de perder o negócio bilionário, que para ela representa a transmissão do Carnaval.

Dinheiro, acima de tudo.

Em 83, quando construí a passarela, a Globo sabotou, boicotou, não quis transmitir e tentou inviabilizar de todas as formas o ponto alto do Carnaval carioca. Também aí não tem autoridade moral para questionar. E mais, reagi contra a Globo em defesa do Estado do Rio de Janeiro que por duas vezes, contra a vontade da Globo, elegeu-me como seu representante maior.

E isso é que não perdoarão nunca.

Até mesmo a pesquisa mostrada na quinta-feira revela como tudo na Globo é tendencioso e manipulado. Ninguém questiona o direito da Globo mostrar os problemas da cidade. Seria antes um dever para qualquer órgão de imprensa, dever que a Globo jamais cumpriu quando se encontravam no Palácio Guanabara governantes de sua predileção.

Quando ela diz que denuncia os maus administradores deveria dizer, sim, que ataca e tenta desmoralizar os homens públicos que não se vergam diante do seu poder.

Se eu tivesse as pretensões eleitoreiras, de que tentam me acusar, não estaria aqui lutando contra um gigante como a Rede Globo.
Faço-o porque não cheguei aos 70 anos de idade para ser um acomodado.

Quando me insulta por nossas relações de cooperação administrativa com o governo federal, a Globo remorde-se de inveja e rancor e só vê nisso bajulação e servilismo. É compreensível: quem sempre viveu de concessões e favores do Poder Público não é capaz de ver nos outros senão os vícios que carrega em si mesma.

Que o povo brasileiro faça o seu julgamento e na sua consciência lúcida e honrada separe os que são dignos e coerentes daqueles que sempre foram servis, gananciosos e interesseiros.’

Leonel Brizola

PARA VON PODE, PARA O PT NÃO PODIA

Von, Livia e ValdeniraAlexandre Von e as suas duas secretárias que trabalham na ilegalidade. Valdenira à esq. e Lívia à dir. Foto: arquivo Blog do Jeso
Secretária adjunta da Semsa, a pasta de Saúde de Santarém, Lívia Corrêa de Castro é também lotada como médica no HRBA (Hospital Regional do Baixo Amazonas), assim como o titular da Semsa, Valdenira Cunha, conforme noticiou o blog semana passada.
Pela lei que rege o SUS (Sistema Único de Saúde), ocupantes de cargos de confiança, caso da secretária adjunta, só podem exercê-lo em regime de dedicação exclusiva.
A nº 2 da Semsa tem vínculo de 29 horas com o HRBA: trabalha tanto na área laboratorial como médica intensivista, conforme informações do CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde).
O CNES é um banco de dados gerido pelo Ministério da Saúde.
Nele constam todos os estabelecimentos, públicos ou privados, que prestam algum tipo de assistência à saúde no país, bem como todos os profissionais que neles trabalham.
Outro vínculo empregatício de Lívia Corrêa e Castro é com o HMS (Hospital Municipal de Saúde), de 12 horas.
No ano passado, o prefeito Alexandre Von a nomeou para coordenar em Santarém o programa “Mais Médicos

FRAUDE NOS CONCURSOS PÚBLICOS DE ALENQUER NA GESTÃO FARIAS

FARIAS EX PREFEITO UM DESASTRE PARA ALENQUER

Pasmem no concurso público de 2007, realizado em Alenquer na Gestão do Ex Prefeito Farias, existiram fraudes grosseiras. Agora em auditoria na folha daquele Município, já se constatou que o esposo da atual Presidente do SINTTEP foi aprovado e contratado como professor de Matemática, sem ter o curso especifico. Talvez esse o Motivo daquela Presidente tentar atrapalhar tanto a gestão do Prefeito Flavio Marreiro. Claro que após o devido Processo Administrativo o cidadão devera ser desligado dos quadros da PMA. Cópia do PAD tem que ser encaminhado a policia civil para os procedimentos cabiveis.

segunda-feira, 17 de março de 2014

FARIAS NÃO ESTA NEM AI PARA A JUSTIÇA

Vários fornecedores da PREFEITURA DE ALENQUER, no período do FARIAS, estão a ver navios. É que o ex Prefeito com sua equipe subtraíram da  PMA toda documentação dos contratos feitos à sua época. Um desastre, uma empresa que revisa lanchas precisa dos documentos para prestar informações a sua matriz, e KD os papeis, nada. Foi aforada ação na justiça de Alenquer,e o juiz Dr. Gabriel  concedeu Liminar para o Ex Prefeito exibir a documentação. Como Farias e sua turma não respeitam a justiça, esta cagando e andando para decisão judicial. O Pior é que contra o atual Prefeito tem ocorrido uma enxurrada de liminares em mandados de Segurança, desequilibrando a folha de pagamentos da Prefeitura, ações propostas pelo SINTTEP que tinha envolvimento direto com o ex Prefeito, exemplo marido da atual presidente do SINTTEP fez concurso para ensinar matemática, sem ter o curso à época do certame, uma esculhambação geral. O Promotor Público quer que a Prefeitura pague contratos de servidores temporários, sem que os contratos  existam na PMA e nem foram contrastados no Tribunal de Contas dos Municípios, uma obrigação, para as despesas não serem consideradas irregulares, é só o Nobre representante do MP consultar o regimento interno do TCM.

PILANTRA USAVA NOME DE AUTORIDADE INDEVIDAMENTE

 
PILANTRA ,PORTEIRO DE CADEIA,  QUE USAVA O NOME DO VICE GOVERNADOR E SÓ PAROU QUANDO FOI EXPULSO DO  PARTIDO DAQUELA AUTORIDADE E CHAMADO AS ORDENS PELO DELEGADO CHEFE DE POLICIA CIVIL DE SANTARÉM, ESTAVA FAZENDO O MESMO COM UM PREFEITO DA REGIÃO. FORAM CORTADAS SUAS ASAS O PILANTRA ENTROU EM DESESPERO. NA PRÓXIMA PRESEPADA DELE PUBLICO A FOTO E O NOME, E PEDAÇO DE GALINHA QUE ELE GOSTA TITELA.
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