domingo, 18 de maio de 2014

GOVERNO JATENE E OS E-MAILS COMPROMETEDORES DO JORNALISTA


postado pelo blogdo nelson

● Jornalista destemido revela o “MENSALÃO PARAUARA TUCANO”

JORNALISTA TEM ACESSO A E-MAILS DE JORNALISTA MENSALEIRO DOS TUCANOS
A história começa, quando um bisbilhoteiro entra num Cyber na Avenida Tapajós com a Travessa dos Mártires em Santarém e senta no computador de número (9), primeira máquina do lado direito de quem entra no Cyber.
Ao pegar o mouse e dar a primeira clicada, se depara com um e-mail aberto, para o azar de todos que se metem em sacanagem, o e-mail era do premiado jornalista Ronaldo Brasiliense, desafeto dos Barbalhos e cordeiro de Simão Jatene.
O bisbilhoteiro, sem pressa, copiou só as 'ingrisilhas' mais cabeludas e levou para o seu amigão do peito, jornalista Paulo Leandro Leal, que estava coçando o saco em Altamira PA, que ao se deparar com o material, quase desmaia de susto.
Paulo, caboclo destemido e de nariz empinado, não contou conversa, abriu a caixa preta de um ESQUEMA que pode ser chamado de MENSALÃO PARAUARA TUCANO - Leia aqui o que escreveu o jornalista Paulo Leandro 

BASTIDORES DO PODER: A relação nada republicana entre o Governo do Pará, o jornalista Ronaldo Brasiliense, o marqueteiro do governo e o jornal O Liberal
Orly, Brasiliense e Jatene: relação nada republicana
Governo do Pará paga grana preta à figurão da imprensa para atacar adversários políticos. Jornalista Ronaldo Brasiliense, colunista do jornal O Liberal, pede benção a marqueteiro do governo antes de publicar matérias contra políticos da oposição

Um governo sério e ético deve manter uma relação republicana com a imprensa, mantendo distância principalmente da imprensa marrom, aquela que se transforma em pena de aluguel a serviço dos poderosos. Um jornalista sério e ético deveria manter um distanciamento do governo e do poder, e nunca se transformar num serviçal do poder. No Pará, as coisas não funcionam assim. O governo do Tucano Simão Jatene repassa gordas quantias para o jornalista Ronaldo Brasiliense atacar - num panfleto denominado O Paraense – políticos da oposição. O mesmo jornalista mantém uma intensa, próxima e cúmplice relação com o marqueteiro do governo, o publicitário Orly Bezerra, chegando a submeter ao crivo do publicitário matérias antes mesmo de sua publicação, no jornal O Liberal.

Este enredo nada republicano e que tem tudo para se tornar alvo de investigação do Ministério Público foi revelado a partir de documentos que uma fonte do site VioNorte teve acesso. A fonte, que pediu anonimato, mas se prontificou a ir à Justiça confirmar a forma como acessou as informações, teve acesso às revelações graças a um descuido. De passagem pela cidade de Santarém, o jornalista Ronaldo Brasiliense fez uso dos serviços de uma lanhouse, mas não fechou seu e-mail antes de sair do local, deixando o aberto. A nossa fonte foi a pessoa seguinte a usar o computador e, ao perceber que o e-mail estava aberto e que havia um conteúdo explosivo, fez cópias de mensagens reveladoras.

O jornalista Ronaldo Brasiliense é um figurão da imprensa paraense. Recebeu várias premiações, algumas nacionais, e trabalhou em veículos com repercussão nacional. Hoje, é colunista do jornal O Liberal, onde responde pela coluna Por Dentro, publicada aos domingos. A ênfase com que Brasiliense defende o governo do tucano Simão Jatene e ataca os adversários políticos do governador já é conhecida, mas o jornalista usava uma suposta áurea de sério e ético para vender a mensagem de que era, na verdade, um defensor da ética na política. Suas vítimas seriam todos políticos malfeitores. Mas a verdade é bem diferente. Brasiliense é remunerado – e muito bem – para defender o governo e atacar seus adversários.

Ele mantém um panfleto político intitulado O Paraense, que sempre aparece em épocas de eleições. Seu “jornal”, que cantas as glórias do governo tucano e sataniza políticos da oposição, é na verdade um instrumento político-eleitoral bancado com dinheiro público. Isso mesmo. Você, leitor, que paga impostos, é quem banca o jornalzinho a serviço dos interesses do tucanato paraense. Isso fica muito claro num documento denominado Pedido de Inserção (PI), enviado pela agência de Orly, a Griffo, para o e-mail de Brasiliense.

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