Por Jeso Carneiro em 31/5/2014
Defensor público, Marcos Antonio dos Santos Vieira faz contraponto ao artigo Joaquim Barbosa no papel de Simão Bacamarte, da lavra de Válber Almeida:
A saída do ministro [Joaquim Barbosa, do STF] não deve ser nem comemorada, nem lamentada. Fechou-se um ciclo.
Não passou desapercebida sua passagem. Entendo que não conseguiu deixar o ranço característico dos membros do Ministério Público que é se acham os donos da verdade, mas agiu conforme suas convicções e pautado na sua interpretação da lei.
Não foi melhor nem pior que os demais. Quem o deixou em evidência foram os inconformados com o resultado de um julgamento em que ele, grosso modo, foi apenas mais um voto.
Não é o redentor e nem, muito menos, um capitão do mato.Por Jeso Carneiro
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