PARECE BRINCADEIRA, MAIS É SÉRIO, DE DEIXAR A GENTE DE QUEIXO CAÍDO
O Governo Alexandre Von PSDB, encomendou um estudo para Companhia de Portos e Hidrovias do Pará, na pessoa do Diretor Haroldo Bezerra, sobre os portos de Santarém, para a futura construção de um Terminal Hidroviário, sonho mais antigo do que do asfaltamento da BR 163, que já dura mais de 200 anos, para os Santarenos.
Nesta sexta (15) a prefeitura de Santarém, publicou o resultado do tal estudo tão esperado pelo Governo Von, para então se tomar alguma providência sobre a construção do sonho que já virou pesadelo, o tal terminal fluvial na Pérola do Tapajós.
Depois de muito estudo, suor e cerveja, foi descoberto o óbvio: Que o porto da Praça Tiradentes, na Avenida Tapajós onde funciona uma bagunça desgraçada, e o da vila Arigó, na Avenida Borges Leal. Ambos são consideradas pelo Plano Diretor Municipal como “áreas portuárias definidas” e tem fortes vantagens para serem construídos ali um bendito porto, aponta os estudos do pessoal de confiança do Von.
UMA COISA NOS CHAMOU A ATENÇÃO:
Será que o Von nunca viajou de barco? Nunca desembarcou no porto da Tiradentes? Nem na Vila Arigó? Porque uma coisa tão óbvia, tão clara, tão fácil de resolver, seria preciso fazer um estudo avançado? Tem mais, o lá da Tecejuta também presta para ser porto viu Alexandre Von, não vai ser porque foi o PT que começou a obra e vocês não vão construir casa no terreno dos outros né?
Veja o estudo mais interessante já apresentado nestes dois meses pelo Governo Von▼
ESTUDO IDENTIFICA ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DO TERMINAL
HIDROVIÁRIO DE SANTARÉM
O diretor de Gestão Portuária da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH), Haroldo Bezerra, apresentou à equipe do prefeito Alexandre Von estudo preliminar de áreas para construção do Terminal Hidroviário de Santarém. O levantamento apontou duas áreas: Praça Tiradentes, na Avenida Tapajós onde funciona o porto improvisado, e a vila Arigó, na Avenida Borges Leal. Ambas são consideradas pelo Plano Diretor Municipal como “áreas portuárias definidas”. Participaram da reunião a gerente de Projetos da CPH, Liane Brito, e membros das Secretarias de Infraestrutura (SEMINFRA) e Mobilidade e Trânsito (SMT), os coordenadores de Saneamento Básico, Hugo Aquino, e Habitação e Desenvolvimento Urbano, Dílson Quaresma.
O estudo levou em consideração critérios como: condições do terreno, acessibilidade, existência de área disponível, aspectos socioculturais e legais/ambientais. De acordo com Haroldo Bezerra a área 1, onde funciona o porto da Praça Tiradentes, apresenta pontos fortes/vantagens: área com abrangência favorável a construção de terminal de cargas e passageiros, está localizada em uma área portuária com grande representatividade, apresenta boa logística e rede de serviços de apoio ao passageiro.
As desvantagens, segundo o diretor da CPH, são as que todos conhecem, mas as principais são: baixa capacidade de ordenamento do fluxo de cargas/passageiros, dificuldade de acessibilidade e escassez de oferta organizada de serviços intermodais e falta de pontos de drenagem. Continue lendo...
Na área 2 – o porto da vila Arigó – a CPH constatou que já existem serviços
onde as operações funcionam de forma improvisada – a exemplo do porto da
Tiradentes – com o descarregamento de contêineres e saída da balsa para Santana
do Tapará. O estudo apontou que a vila Arigó é localizada em uma área portuária
com representatividade para o transporte de cargas, tem acessibilidade razóvel,
pela Avenida Borges Leal e compreende uma zona de uso misto – residencial e
comercial. As principais desvantagens: distância dos centros de serviço e
negócio, inexistência de redes de apoio aos passageiros, existe, também,
necessidade de drenagem de águas pluviais do seu entorno.O diretor de Gestão Portuária da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH), Haroldo Bezerra, apresentou à equipe do prefeito Alexandre Von estudo preliminar de áreas para construção do Terminal Hidroviário de Santarém. O levantamento apontou duas áreas: Praça Tiradentes, na Avenida Tapajós onde funciona o porto improvisado, e a vila Arigó, na Avenida Borges Leal. Ambas são consideradas pelo Plano Diretor Municipal como “áreas portuárias definidas”. Participaram da reunião a gerente de Projetos da CPH, Liane Brito, e membros das Secretarias de Infraestrutura (SEMINFRA) e Mobilidade e Trânsito (SMT), os coordenadores de Saneamento Básico, Hugo Aquino, e Habitação e Desenvolvimento Urbano, Dílson Quaresma.
O estudo levou em consideração critérios como: condições do terreno, acessibilidade, existência de área disponível, aspectos socioculturais e legais/ambientais. De acordo com Haroldo Bezerra a área 1, onde funciona o porto da Praça Tiradentes, apresenta pontos fortes/vantagens: área com abrangência favorável a construção de terminal de cargas e passageiros, está localizada em uma área portuária com grande representatividade, apresenta boa logística e rede de serviços de apoio ao passageiro.
As desvantagens, segundo o diretor da CPH, são as que todos conhecem, mas as principais são: baixa capacidade de ordenamento do fluxo de cargas/passageiros, dificuldade de acessibilidade e escassez de oferta organizada de serviços intermodais e falta de pontos de drenagem. Continue lendo...
“Após os estudos serem concluídos a Prefeitura e a CPH realizaram uma audiência pública para unir diferentes setores da sociedade e nortear a decisão que será tomada para a instalação do novo Terminal Hidroviário de Santarém”, ressaltou o prefeito Alexandre Von. (Fonte: Prefeitura de Santarém)
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