sábado, 25 de maio de 2013

PARAENSE É UM DESGRAÇADO - TEM O PIOR SALÁRIO DO BRASIL

O Governador do Pará Simão Jatene PSDB, coleciona os piores índices sociais entre os estados do Brasil.
COM VENCIMENTO MÉDIO DE R$ 1.526, PARAENSE FICA NA LANTERNA ENTRE OS ESTADOS DA REGIÃO NORTE
Os piores salários médios identificados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na região Norte estão no Pará. Segundo dados das Estatístic
as do Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2011, divulgados ontem, os paraenses recebem por mês 2,8 salários mínimos (R$ 1.526,00). Na comparação com as demais Unidades Federativas, é a 10ª média salarial mais baixa. Apesar do baixo rendimento, o valor é 10,8% superior, em termos reais, ao salário médio indicado no ano anterior.
Entre os Estados nortistas, o Amapá apresenta a melhor remuneração, com a média de 3,8 salários mínimos (R$ 2.071,00); seguido por Roraima, com 3,3 salários mínimos; Acre e Amazonas, ambos com 3,2 salários mínimos; e Rondônia e Tocantins, cada um, com média de 3,1 salários mínimos. A média de toda a região Norte foi de 3,1 salários (R$ 1.614,00), superior aos resultados do Sul (3 salários mínimos) e do Nordeste (2,6). Os maiores rendimentos estão no Centro-Oeste e Sudeste, onde o assalariado recebe 3,9 e 3,6 salários mínimos, respectivamente.
Brasil - No País, o salário médio mensal do brasileiro aumentou 2,4%, em termos reais, entre 2010 e 2011, ficando em R$ 1.792,61 (3,3 salários mínimos). O Distrito Federal lidera o rendimento individual do País, com 6,3 salários mínimos. Rio de Janeiro (3,9 salários mínimos), São Paulo e Amapá (3,8) fecham o topo do ranking entre os Estados.
As menores participações ficaram no Ceará (2,3 salários mínimos), em Alagoas, na Paraíba e no Piauí (2,4 salários mínimos). O levantamento considerou o valor médio anual do salário mínimo de R$ 510, em 2010, e de R$ 545, em 2011.
Belém - Entre as capitais, Belém aparece na 11ª posição, com média de 3,7 salários mínimos por trabalhador, correspondente a R$ 2.016,50 - crescimento de 13% em relação ao rendimento de 2010. O indicativo é quase a metade da média de Brasília (6,3 salários mínimos), que ocupa a primeira colocação. Teresina e Fortaleza são apontadas como as piores capitais em termos de salários, empatadas com a média de 2,8 salários mínimos por pessoa.
IBGE: total de assalariados tem avanço de 8%
O levantamento do IBGE mostra que as empresas ativas no Pará em 2011 possuíam 77 mil unidades locais, sendo 50,3% delas da atividade de comércio (38,7 mil). O total de pessoas assalariadas no Estado avançou 8% entre 2010 e 2011, chegando a 1.014.813 pessoas - 40,5% da população que recebe salário e outras remunerações em toda a região Norte (2.505.976).
Belém, com 20,5 mil unidades locais ativas em 2011, registrou 30 mil novos vínculos empregatícios, alcançando uma população de 420 mil assalariados (41,4% das pessoas que recebem salário no Estado). As atividades que mais empregam na capital são administração pública, defesa e seguridade social (93,7 mil); comércio, com destaque para reparação de veículos automotores e motocicletas (70,9 mil); e educação (64,5 mil).
Em todo o Brasil, o estudo aponta que as empresas ativas tinham 5,6 milhões de unidades locais (51,9%) na região Sudeste, que concentrava 51% das pessoas ocupadas e 55,5% dos salários e outras remunerações. A região Nordeste ficou na segunda colocação em pessoal ocupado total (17,9%) e, em salários e outras remunerações, em terceiro lugar (14,1%). A região Sul foi a segunda quanto ao número de unidades locais (21,3%) e em salários e outras remunerações (15,6%). (Amazônia – ORM)

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