Após a conclusão do trabalho, um relatório deve ser entregue às Secretarias Municipais de Desenvolvimento e Turismo (Semdetur) e de Infraestrutura (Seminfra).
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Defesa Civil em sua vistoria na parte estrutural do TFT. (Imagem: Reprodução JT1) |
De acordo com o coordenador da defesa civil em Santarém, Darlison Maia, este trabalho é realizado duas vezes por ano. Na época da cheia o trabalho se concentra na parte superior e quando as águas do rio tapajós descem a prioridade é a parte de baixo. A maior preocupação é com a ação da forte correnteza, uma vez que pode comprometer a estrutura do trapiche.
“Nossa preocupação é vir aqui todo ano, no período de seca, para verificar a parte de baixo da estrutura do terminal turístico. Como o local sofre muito com a força da correnteza durante a cheia, voltamos ao local para saber se isto mexeu com a estrutura. Verificamos que está tudo dentro da normalidade e não há alteração nenhuma. Alguns reparos precisam ser feitos, mas de responsabilidade da empresa que utiliza o espaço, que devem ser repassados ao proprietário, não afetando a parte estrutural”, ressalta Darlison.
Em 2014, o terminal chegou a ser interditado. Durante a vitória da defesa civil foram detectados alguns problemas na estrutura da escadaria e da balsa. Após um longo período de reforma, esta parte do terminal foi liberada somente em janeiro de 2016.
Por ser considerado um dos principais pontos turísticos da cidade, é necessário que o terminal passe por vistorias, pois envolve o bem-estar das pessoas. Muitos santarenos frequentam o espaço, principalmente nos finais de tarde, para contemplar o pôr do sol e bater aquele papo agradável ao lado de boas companhias. Um relatório deve ser entregue após a conclusão do trabalho às Secretarias Municipais de Desenvolvimento e Turismo (Semdetur) e de Infraestrutura (Seminfra).
Com informações do JT1 e G1/Santarém.
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