sexta-feira, 1 de março de 2013

CHIFRE É O MELHOR REMÉDIO PARA EMAGRECER, MOSTRA PESQUISA

TER UM AMANTE PODE AJUDAR A PERDER PESO, DIZ PESQUISA
Ser infiel pode ser uma das formas mais eficazes para perder peso. Essa conclusão é de uma pesquisa realizada pelo site Undercover Lovers, do Reino Unido, que promove encontros entre pessoas casadas. Os dados foram publicados esta semana pelo jornal Daily Mail.
O levantamento contou com a opinião de três mil integrantes adúlteros do site. Constatou que pouco mais da metade dos homens e 62% das mulheres disseram que haviam eliminado quilos extras ao ter um caso. Em média, eles deram adeus a 2,2 kg e elas, a 3,7 kg.
Craig Jackson, professor de psicologia da Universidade da Cidade de Birmingham, na Inglaterra, disse que a conclusão realmente tem um fundo de verdade. "Engajar-se em um caso coloca uma enorme quantidade de pressão. Dizer mentiras e evitar confrontos diretos causam muito estresse. Ser estressado traz uma gama de efeitos sobre o corpo. Você produz adrenalina e cortisol (hormônio do estresse), a frequência cardíaca sobe, respira mais rápido, aumenta a pressão arterial e os níveis de serotonina. Tudo isso pode queimar calorias", explicou o professor.
Fora isso, as mudanças de comportamento também colaboram. Dividir o tempo entre dois ou mais diminui horário para almoçar, petiscar. As pessoas também tendem a querer alcançar melhor aparência para agradar o novo amante. E fazer mais sexo ajuda a queimar mais calorias, revela o professor britânico. Continue lendo...
Aos homens que já se animaram com a ideia, um alerta. Pesquisadores da Universidade de Florença, na Itália, descobriram que maridos que traem suas esposas têm risco aumentado de ataque cardíaco. Uma razão pode ser que os que embarcam em relações extraconjugais podem ter uma vida familiar infeliz e a depressão tem sido associada a um aumento da possibilidade de doença cardíaca. Já um relacionamento feliz parece protegê-los de problemas cardiovasculares.
Antirretrovirais fazem a expectativa de vida na África do Sul aumentar
A universalização de tratamentos antirretrovirais em uma zona rural da África do Sul gerou um forte aumento da expectativa de vida em adultos infectados pelo vírus da aids, revelou um estudo publicado nos Estados Unidos. A campanha realizada em uma comunidade rural da província de KwaZulu-Natal, onde a taxa de infecção em adultos alcança 29%, gerou um aumento da expectativa de vida de 11,3 anos em um período de oito anos (2004-2011) quando o programa foi realizado, detalharam os autores do estudo publicado na edição on-line da revista Science.
Os pesquisadores destacaram que as vantagens dos tratamentos superaram amplamente seus custos. "Este se trata de um dos aumentos de expectativa de vida mais rápido já observado na história da saúde pública", avaliou o doutor Till Bärnighausen, professor de Saúde Pública da Universidade de Harvard e diretor do estudo. "A universalização de tratamentos antirretrovirais realizados pelo setor público inverteu amplamente o declínio da expectativa de vida, que resultava das infecções pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) nos anos 1990 e no começo de 2000 nesta província", informou Jacob Bor, pesquisador da faculdade de saúde pública da Universidade de Harvard e principal autor deste trabalho.
Estudos anteriores já haviam mostrado uma melhora importante na saúde graças a esses tratamentos em testes clínicos. Mas esses são os primeiros trabalhos a medir diretamente o impacto na expectativa de vida de toda uma população. A África do Sul, o país com maior número de portadores de aids no mundo, tem também o maior programa de antirretrovirais, com cerca de 1,7 milhão de beneficiários de um total de 5,6 milhões de soropositivos. (Amazônia – ORM)

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