TER UM AMANTE PODE AJUDAR A PERDER PESO, DIZ PESQUISA
Ser infiel pode ser uma das formas mais eficazes para perder
peso. Essa conclusão é de uma pesquisa realizada pelo site Undercover
Lovers, do Reino Unido, que promove encontros entre pessoas casadas. Os dados
foram publicados esta semana pelo jornal Daily Mail.
O levantamento contou com a opinião de três mil integrantes
adúlteros do site. Constatou que pouco mais da metade dos homens e 62% das
mulheres disseram que haviam eliminado quilos extras ao ter um caso. Em média,
eles deram adeus a 2,2 kg
e elas, a 3,7 kg .
Craig Jackson, professor de psicologia da Universidade da
Cidade de Birmingham, na Inglaterra, disse que a conclusão realmente tem um
fundo de verdade. "Engajar-se em um caso coloca uma enorme quantidade de
pressão. Dizer mentiras e evitar confrontos diretos causam muito estresse. Ser
estressado traz uma gama de efeitos sobre o corpo. Você produz adrenalina e
cortisol (hormônio do estresse), a frequência cardíaca sobe, respira mais
rápido, aumenta a pressão arterial e os níveis de serotonina. Tudo isso pode
queimar calorias", explicou o professor.
Fora isso, as mudanças de comportamento também colaboram.
Dividir o tempo entre dois ou mais diminui horário para almoçar, petiscar. As
pessoas também tendem a querer alcançar melhor aparência para agradar o novo
amante. E fazer mais sexo ajuda a queimar mais calorias, revela o professor
britânico. Continue lendo...
Aos homens que já se animaram com a ideia, um alerta.
Pesquisadores da Universidade de Florença, na Itália, descobriram que maridos
que traem suas esposas têm risco aumentado de ataque cardíaco. Uma razão pode
ser que os que embarcam em relações extraconjugais podem ter uma vida familiar
infeliz e a depressão tem sido associada a um aumento da possibilidade de
doença cardíaca. Já um relacionamento feliz parece protegê-los de problemas
cardiovasculares.
Antirretrovirais fazem a expectativa de vida na África do
Sul aumentar
A universalização de tratamentos antirretrovirais em uma
zona rural da África do Sul gerou um forte aumento da expectativa de vida em
adultos infectados pelo vírus da aids, revelou um estudo publicado nos Estados
Unidos. A campanha realizada em uma comunidade rural da província de
KwaZulu-Natal, onde a taxa de infecção em adultos alcança 29%, gerou um aumento
da expectativa de vida de 11,3 anos em um período de oito anos (2004-2011)
quando o programa foi realizado, detalharam os autores do estudo publicado na
edição on-line da revista Science.
Os pesquisadores destacaram que as vantagens dos tratamentos
superaram amplamente seus custos. "Este se trata de um dos aumentos de
expectativa de vida mais rápido já observado na história da saúde pública",
avaliou o doutor Till Bärnighausen, professor de Saúde Pública da Universidade
de Harvard e diretor do estudo. "A universalização de tratamentos
antirretrovirais realizados pelo setor público inverteu amplamente o declínio
da expectativa de vida, que resultava das infecções pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV) nos anos 1990 e no começo de 2000 nesta
província", informou Jacob Bor, pesquisador da faculdade de saúde pública
da Universidade de Harvard e principal autor deste trabalho.
Estudos anteriores já haviam mostrado uma melhora importante
na saúde graças a esses tratamentos em testes clínicos. Mas esses são os
primeiros trabalhos a medir diretamente o impacto na expectativa de vida de
toda uma população. A África do Sul, o país com maior número de portadores de
aids no mundo, tem também o maior programa de antirretrovirais, com cerca de
1,7 milhão de beneficiários de um total de 5,6 milhões de soropositivos. (Amazônia
– ORM)
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