sábado, 17 de agosto de 2013

A TRISTE REALIDADE DA SAÚDE DOS GOVERNOS TUCANOS NO PARÁ

Foto ilustrativa de Ana Paula Batista
CRIANÇA ENGOLIU FEIJÃO. FAMÍLIA RECLAMA DE ATENDIMENTO NO POSTO DO DISTRITO INDUSTRIAL
Uma criança de 1 ano e 8 meses morreu, ontem, por falta de atendimento rápido na unidade de saúde do Distrito Industrial de Ananindeua, conforme denunciam familiares. A menina engoliu alguns grãos de feijão que a mãe catava para o almoço. Parentes informaram, ainda, que souberam à noite, no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, que somente na segunda-feira o corpo da menina seria liberado para sepultamento.
Os familiares da criança, filha única de Alessandra Fagundes e do marceneiro de Rafael Ribeiro, estavam revoltados. A menina morreu, segundo relato de familiares, durante o deslocamento dela da unidade de saúde do Distrito Industrial para a unidade de pronto atendimento (UPA) da Cidade Nova I, perto da praça da Bíblia. Continue lendo...
De acordo com informações de familiares e amigos, a menina morreu por volta das 11h30. "Ela estava em casa com a mãe, que catava feijão, e ela acabou engolindo alguns feijões, como a gente acredita. E então levamos a criança, de moto, para a unidade de saúde do distrito, mas não tinha nada lá, nem ambulância. E quando ela chegou à UPA da Cidade Nova tentaram reanimá-la, mas ela já estava morta", afirmou Tiago Rodrigues, tio da menina. Ele contou que tão logo engoliu o feijão a criança gritou e começou a ficar sem respirar.
"Na Unidade do Distrito só tinham colocado um balão de oxigênio na minha filha; faltou profissional, faltou equipamento, porque se ela tivesse recebido os primeiros-socorros talvez estivesse viva aqui, agora", afirmou Alessandra. Alessandra disse que a família pensa em acionar a Justiça contra a falta de atendimento médico na unidade do Distrito Industrial.
O diretor do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, Orlando Salgado, autorizou ontem à noite a realização da necropsia hoje de manhã do corpo da criança, já que os serviços não poderiam mais ser feitos na noite de ontem por conta do horário de funcionamento dos serviços no IML.
Criança engoliu feijão. Família reclama de atendimento no posto do Distrito Industrial.
Uma criança de 1 ano e 8 meses morreu, ontem, por falta de atendimento rápido na unidade de saúde do Distrito Industrial de Ananindeua, conforme denunciam familiares. A menina engoliu alguns grãos de feijão que a mãe catava para o almoço. Parentes informaram, ainda, que souberam à noite, no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, que somente na segunda-feira o corpo da menina seria liberado para sepultamento.
Os familiares da criança, filha única de Alessandra Fagundes e do marceneiro de Rafael Ribeiro, estavam revoltados. A menina morreu, segundo relato de familiares, durante o deslocamento dela da unidade de saúde do Distrito Industrial para a unidade de pronto atendimento (UPA) da Cidade Nova I, perto da praça da Bíblia.
De acordo com informações de familiares e amigos, a menina morreu por volta das 11h30. "Ela estava em casa com a mãe, que catava feijão, e ela acabou engolindo alguns feijões, como a gente acredita. E então levamos a criança, de moto, para a unidade de saúde do distrito, mas não tinha nada lá, nem ambulância. E quando ela chegou à UPA da Cidade Nova tentaram reanimá-la, mas ela já estava morta", afirmou Tiago Rodrigues, tio da menina. Ele contou que tão logo engoliu o feijão a criança gritou e começou a ficar sem respirar.
"Na Unidade do Distrito só tinham colocado um balão de oxigênio na minha filha; faltou profissional, faltou equipamento, porque se ela tivesse recebido os primeiros-socorros talvez estivesse viva aqui, agora", afirmou Alessandra. Alessandra disse que a família pensa em acionar a Justiça contra a falta de atendimento médico na unidade do Distrito Industrial.
O diretor do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, Orlando Salgado, autorizou ontem à noite a realização da necropsia hoje de manhã do corpo da criança, já que os serviços não poderiam mais ser feitos na noite de ontem por conta do horário de funcionamento dos serviços no IML. (Amazônia – ORM)

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